Unimed Vale do Aço promove ação do Setembro Amarelo com idosos em Coronel Fabriciano
A Unimed Vale do Aço abriu o mês de valorização à vida – Setembro Amarelo – com uma ação voltada a cerca de 100 idosos atendidos pelo Centro de Convivência para Pessoas Idosas – Vivaidade, em Coronel Fabriciano. A iniciativa contou com a palestra “Viver Não Tem Idade – o sentido da vida e a força dos laços”, que destacou a importância dos vínculos afetivos e de uma vida ativa na terceira idade.
A atividade foi conduzida pela psicóloga Roberta Lopes, por meio do Programa Viva Bem, uma parceria de longa data entre a Unimed Vale do Aço e o Vivaidade. Durante o encontro, Roberta incentivou os participantes a refletirem sobre o que os faz felizes e a valorizarem os laços que trazem bem-estar, especialmente nos momentos de maior dificuldade. “O Viva Bem tem um valor bem significativo porque ele promove a saúde dos idosos, não só física, mas também mental e emocional, uma vez que pra gente estar bem, tudo em nosso corpo precisa estar também. O projeto trabalha o ser humano como um todo e, aproveitando o mês de valorização à vida, o Setembro Amarelo, é importante tratar esse assunto. Afinal de contas, quando tem sentido e propósito, vale à pena viver”, destacou a psicóloga.
O Programa Vivaidade, sediado em Coronel Fabriciano, recebe diariamente idosos da comunidade em atividades de convivência e integração social. O objetivo é fortalecer vínculos, promover bem-estar físico e emocional e contribuir para a qualidade de vida da população idosa do município.
Segundo a pedagoga e coordenadora do centro, Meirilane Regiane, a ação foi essencial para reforçar a autoestima e o protagonismo dos participantes. “Aqui no Vivaidade, trabalhamos o fortalecimento de vínculos e a convivência social dos idosos. Então, é muito importante esse momento com a psicóloga falando sobre a valorização da vida. Precisamos trabalhar isso com eles, a autoestima, sua integração na sociedade, a saúde física e mental. Por isso, foi um momento muito rico, onde os idosos puderam compartilhar as suas histórias e entender o seu valor na comunidade”, afirmou.